o candeeiro homenageia agricultores e agricultoras que exercem também a atividade de pedreiro e pedreira. através do curso de cisterneiro e cisterneira, essas pessoas participaram da formação que, além das técnicas de construção de cisterna, também tiveram a oportunidade de debater sobre direitos humanos, noções básicas de agroecologia, acesso à água e preservação dos recursos hídricos, como estratégias de promoção de políticas públicas.

Do carvão à comercialização agroecológica, Neneide é símbolo de luta e transformação de vida através do feminismo. A história de Neneide é a prova viva da transformação através do feminismo popular. Dedicação, trabalho e acima de tudo auto-organização foram primordiais para transformar uma trajetória. Um sonho que não era individual, mas de toda a comunidade do Mulunguzinho.

agricultora Suzana Valéria, reside com seu esposo Francisco e as filhas Letícia e Ana Lívia, na comunidade Barra da Catingueira, no município de Aparecida, Paraíba. A família possui uma propriedade de 5 hectares. O quintal com uma grande variedade de frutíferas (manga, laranja, acerola, goiaba, seriguela, graviola, tamarindo, abacate, limão e coco) e o roçado, onde cultivam feijão, milho, batata e macaxeira,

A história dos agricultores Ivânia da Silva e Luciano Martins é inspiradora. Eles residem em sua própria propriedade na comunidade Poços de Cima, localizada no município de Teixeira, Paraíba. Mas nem sempre foi assim. Anos atrás (meados de 2000) residiam em outra comunidade (São Francisco), trabalhavam e moravam em terras emprestadas, e a sua residência era um armazém.

Essa é a história de como a tecnologia de um sistema de reúso de águas cinzas, tem contribuído para a vida sustentável e segurança alimentar da família de seu Chiquinho e dona Rosária, na comunidade indígena Nazaré, em lagoa de São Francisco, Piauí. Através do sistema, são reaproveitados 300 litros de água usados pela família, todos os dias, que contribuem na sua alimentação e economia.