Pernambuco
24.02.2021 PE
Famílias agricultoras continuam sendo beneficiadas pelo projeto Vida Digna para o Semiárido
Projeto consiste numa parceria com a Igreja Metodista Unida dos Estados Unidos (USA)

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Por Por Tádzio Estevam (Assessor de Comunicação da Diaconia)

Instalação de tecnologias sociais como a cisterna calçadão sofreu uma redução de quase 100%. Fotos: Acervo Diaconia

O portal de notícias Uol divulgou nesta quinta-feira (04) uma matéria sobre a redução drástica do número de construção de cisternas no Brasil em 2020 que alcançou o menor patamar (94%) desde a criação do “Programa Cisternas” em 2003.

Contudo, a Agroecologia como proposta de convivência com o Semiárido para fortalecer políticas públicas que garantam o direito à Segurança Alimentar, Nutricional e Hídrica, vem mudando a realidade das famílias agricultoras. É o caso da agricultora Maria de Fátima Araújo, do município pernambucano de Santa Terezinha, no Sertão do Pajeú. Ela agora conta com uma cisterna de 52 mil litros para armazenamento de água das chuvas que serão utilizadas para a criação de animais e plantação, banheiro redondo com fossa séptica e reuso de água, além de um sistema de irrigação e criação de ovinos.

Toda essa transformação na vida da agricultora se deu graças ao projeto “Vida Digna para o Semiárido: uma abordagem agroecológica com foco na integração de tecnologias sociais” que, em parceria com a Igreja Metodista Unida dos Estados Unidos (USA) — através do Comitê de Ajuda Humanitária da Igreja Metodista Unida (UMCOR) -, está possibilitando melhores condições de vida e trabalho para famílias do Semiárido de Pernambuco.

Além de Santa Terezinha, a missão está sendo executada em Afogados da Ingazeira, São José do Egito, Carnaíba e Tabira. O objetivo é fortalecer estratégias de convivência com o Semiárido no que se refere à Segurança Alimentar, Nutricional e Hídrica.

Para saber mais sobre as ações do projeto, clique aqui.