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18.01.2016
Articulação do Semiárido Brasileiro se une à Secretaria de Estado da Saúde na luta contra o mosquito Aedes aegypti
Site Secretaria Estadual de Saúde - Luiza Sampaio
Na busca por novas parcerias que se unam na luta contra o mosquito Aedes aegypti, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através do Núcleo de Endemias, participou de um bate-papo com integrantes da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), realizado em Nossa Senhora da Glória.

Na busca por novas parcerias que se unam na luta contra o mosquito Aedes aegypti, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através do Núcleo de Endemias, participou de um bate-papo com integrantes da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), realizado em Nossa Senhora da Glória.

 

Durante o encontro, foram repassadas informações a cerca dos cuidados necessários para evitar a proliferação do vetor que transmite a Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus, como explicou Joilda Aquino, que faz parte da coordenação estadual da entidade.


“Ocorreu a reunião com as Comissões Municipais, que depois participarão de encontros com as famílias do semiárido sergipano que foram selecionadas para receber cisternas. A SES informou ao grupo o trabalho que vem sendo realizado para combater o mosquito, além de orientar sobre os cuidados que devem ser tomados no armazenamento de água, para que ali não se forme um criadouro do Aedes”, informou a gestora.


Essas pessoas serão multiplicadores da informação, levando o que aprenderam para as famílias beneficiadas pelo programa de implementação de cisternas.


“O conhecimento será disseminado entre as pessoas, o que é muito importante no combate ao mosquito”, ressaltou Joilda Aquino, que colocou o grupo à disposição para outros trabalhos deste tipo.


Para a gerente do Núcleo de Endemias da SES, Sidney Sá, é muito importante a adesão de entidades e da sociedade civil organizada nas ações desenvolvidas pelo Estado.


“O trabalho em parceria, inclusive com a população, vai contribuir para melhorar os resultados. Todos precisam estar atentos para evitarmos uma epidemia dessas três doenças, que têm consequências graves”, opinou a gestora.

 

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